Somos muito ligados em: “O que eu posso ou não posso fazer?”

 

Penso que é errado sermos muito ligados em “O que eu posso ou não fazer?”, pois um líder do futuro não deve se preocupar se pode ou não fazer, ele deve fazer.  
 
Não vejo um líder do futuro preocupado somente naquilo que é de sua área ou que lhe interessa. Ele deve deixar de lado o aspecto individual do que denominamos ser de fato “a nossa função” e se tornar “global”, sem perder a essência de responsabilidade e importância daquilo que você faz bem. Deixar de ser “chefe” e ser “parceiro”.  
 
Um líder deve estar atento à inovação (que reflete o hoje e o futuro) e desenvolver a adaptação, estar atento aos detalhes, otimizar e organizar, procurando solucionar os problemas que, para quem vê de fora parecem ser pequenos, mas para quem os tem s uma situações difíceis de resolver. Se o líder não fizer isto, estaremos diante de uma improdutividade de quem precisa de ajuda. Perda de tempo e eficiência. As tecnologias são desenvolvidas para facilitar, porém, não vivemos só de tecnologia. Pergunto: “Se um robô quebrar, quem vai concertar?”. De forma clara, é o homem. Por isso um gestor tem que enxergar além, viver na pele do outro, facilitar, otimizar, organizar, adaptar e inovar para entregar eficiência e produtividade. Resolver problemas!  
 
O foco deve ser obter o máximo de resultado com o mínimo de esforço, para conseguir liderar as evoluções. Ser melhor com menos.

 


Pablo de Andrade Dosso
Jurídico
Teckma Group